Depois quando corre mal há o discurso do costume: "A culpa não é do plano, nem da falta de recursos, nem do governo. É de haver demasiadas pessoas a precisar de assistência!"
Vamos esperar que como é um encontro de jovens venham cheios de saúde...
Depois quando corre mal há o discurso do costume: "A culpa não é do plano, nem da falta de recursos, nem do governo. É de haver demasiadas pessoas a precisar de assistência!"
Vamos esperar que como é um encontro de jovens venham cheios de saúde...
Muito bom. Só espero mesmo que o sistema seja mais robusto que os normais serviços IT do estado, senão a coisa fica contra produtiva. Mas as europeias são um bom teste inicial dado que normalmente têm menor afluência. Espero que corra bem para que nas restantes eleições também facilite o voto das pessoas.
Fantástico. Obrigado :)
Como tenho precisado do ROS1 e não quero ter demasiadas dores de cabeça tenho usado o Ubuntu. No entanto como gosto de costumizar as coisas e não ter demasiado bloatware uso uma versão trimmed down do Ubuntu com i3: Barebones em cima do qual instalo tudo o que preciso para ser funcional. As chatices que poupo com o ROS acabo por as ter a fazer update do script que instala tudo cada vez que há um upgrade LTS do Ubuntu. Mas é só de 2 em 2 anos, por isso não chateia demasiado.
Concordo com o que dizes, mas acompanhar do ponto de vista humorístico é diferente de resumir tudo a comédia e soundbites. Para fazer uma análise séria estamos (relativamente) bem servidos com os jornais e os noticiários nacionais (com mais ou menos vies para a esquerda ou direita e com mais um menos dose de sensacionalismo).
Agora discordo é que a política deva ser intocada pela sátira e humor com medo que haja uma radicalização da sociedade. Desde sempre existe sátira política, mesmo quando havia pessoas que a queriam proibir. Penso que os maiores culpados da radicalização sejam sim as campanhas de desinformação e notícias falsas aliadas à rápida disseminação nas redes sociais - cujo foco não é o de fazer rir mas sim o de causar choque e emoções menos boas. E de certa forma a própria postura dos políticos em si e as situações surreais que criam.
Penso que no estado actual destas tecnologias este título deva ser mais sensacionalismo que outra coisa. A maneira mais responsável que veria isto a ser aplicado seria:
Linha de operadores humanos cheia > AI atende e vai recolhendo informações sobre o caso para adiantar trabalho > se entretanto fica um operador disponível, já tem um resumo e só precisa de confirmar.
Para os casos de não ter nenhum operador disponível durante nenhuma parte da chamada a coisa fica mais complicada, mas o bot pode estar afinado para detectar casos especialmente graves.
Penso que o grande desafio está mesmo no speech to text e não tanto no dialog manager. Por vezes temos a sensação que funciona tudo muito bem por causa das Siris e Alexas, mas normalmente isto está afinado apenas para uma parte da população (adultos cognitivamente saudáveis, com um discurso comum) não funcionando tão bem para os outros casos: idosos e crianças.
Para além disso há desafios acrescidos como:
Vamos ver, são 2 anos de desenvolvimento e as coisas têm estado a evoluir bem rápido nesta área. Mesmo que o objectivo final não seja atingido, vai haver muita investigação a ser feita e que vai ser útil para todos, por isso acho que é sempre dinheiro bem investido.